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Os atletas em geral devem ter muito cuidado com nutrição e hidratação; os de elite, ainda mais, já que eles são acompanhados de perto por especialistas e têm suas necessidades específicas muito bem planejadas e calculadas. Foi pela falta de cuidado nessa área, causada pela equipe de apoio, que dois atletas quenianos, Wesley Korir e Stanley Biwott, não terminaram a maratona olímpica realizada no último domingo, no Rio de Janeiro.
Wesley Korir, um dos corredores quenianos, comentou em seu Twitter (foto abaixo) que as garrafas dos dois atletas foram trocadas na distribuição ao longo da prova. Resultado: a bebida específica de um atrapalhou o desempenho do outro. Ambos tiveram problemas estomacais e foram dois dos 15 atletas que não cruzaram a linha de chegada na maratona.
Em seu Twitter, queniano explica o abandono da prova
Korir correu entre os líderes por quase duas horas e ficou algumas vezes em primeiro lugar na maratona. Mas a partir do km 30, seu rendimento caiu drasticamente, juntamente com seu conterrâneo, Biwott, e ambos abandonaram a prova.
Em sua conta no Twitter, Korir explicou que as bebidas fornecidas são preparadas especialmente para cada um deles. Por isso, depois de as garrafas serem trocadas, os dois corredores quenianos começaram a sofrer de problemas graves de estômago.
Lição para nunca esquecer: jamais experimente algo novo durante uma competição e tenha atenção aos seus pertences para não ter surpresas desagradáveis em provas importantes para o seu calendário.
O corredor queniano Eliud Kipchoge levou a medalha de ouro na maratona de domingo, batendo o medalhista de prata Feyisa Lilesa, da Etiópia. Galen Rupp (EUA) ganhou a medalha de bronze.
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